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sábado, 16 de junho de 2012

Aos 15 anos, garoto cria apps e já vendeu cerca de 1 milhão

Michael Sayman cria aplicativos como jogos educativos e de entretenimento. Foto: BBC/Reprodução
Michael Sayman cria aplicativos como jogos educativos e de entretenimento
Foto: BBC/Reprodução
Quando criou seu primeiro aplicativo para a Apple, Michael Sayman tinha 13 anos, US$ 100 dados pela mãe e um livro de caricaturas de pinguins. Foi o início de sua carreira, que já acumula 20 apps - e ele mal completou 15 anos. Sayman, que nasceu e vive em Miami, nos Estados Unidos, começou a jogar em computadores aos 5 anos de idade e hoje é um desenvolvedor de aplicativos para smartphones e tablets. Ele calcula que cerca de um milhão de pessoas já tenham comprado seus apps - jogos educativos e de entretenimento.
"Quando senti que estava pronto, pedi o dinheiro para minha mãe. Fiz, enviei para a Apple Store e eles aceitaram", contou o menino em entrevista ao site Bolivian Thoughts. "Fiquei entusiasmado, já criei 20 aplicativos e sete estão à venda na App Store", continuou. "Tenho compradores nos Estados Unidos, Rússia, China, Canadá e América do Sul".
O primeiro aplicativo que ele criou foi o Club Penguin Cheats, um guia para um jogo da Disney, que pode ser baixado gratuitamente e que se tornou um dos mais populares na App Store.
Michael garante que seus professores e colegas de escola o tratam com normalidade, mas reconhece que já lhe pediram que criasse algumas aplicações. Recentemente, ele visitou Santa Cruz, na Bolívia (seu pai é boliviano e a mãe, peruana), onde compartilhou com alunos de escolas secundárias um pouco de sua experiência, em três conferências.
Entre as criações de Michael estão "The Impossible Test" (a mais popular), Club Penguin Cheats App, Bubble Bounce e Doodle Town. Seu último app, também já aprovado para a App Store, é um guia para smartphones com informações sobre a Bolívia.
Fonte.: @ Terra

Adesivos: última inovação na tecnologia de telefones celulares



“Adesivo?”, pensa você. “Desde quando isso é a última inovação”?
Desde que eles são embutidos com tecnologia NFC  (Near Field Communication, ou comunicação de curto alcance), que permite a troca de informação entre aparelhos e chips que podem ser integrados a objetos.
Porque “comunicação de curto alcance”? Porque o processo de troca de informação é automático, dependendo apenas da aproximação do aparelho ao chip.
Voltemos então aos adesivos. Seu nome é TecTiles, e eles são fabricados pela Samsung. Do tamanho de um selo, esses adesivos vêm com chip NFC que permite que eles sejam programados para executar certa função quando pertos de um smartphone.
Como você já deve saber, o mundo está sendo dominado por smartphones. Segundo pesquisa da Nielsen, o preço desses aparelhos tem diminuído, e, só no Brasil, as vendas desses celulares cresceram 179% em 2011.
Seguindo essa linha, muitas inovações circundam a tecnologia. O TecTiles é mais uma das que tem como objetivo facilitar o uso das funções do aparelho. Por exemplo, você pode colar um dos adesivos na mesa do seu trabalho, e programá-lo para alterar o toque do seu celular para silencioso. Chegou no trabalho? Automaticamente seu celular passa para silencioso, evitando o constrangimento dele tocar o último sucesso do Michel Teló durante aquela reunião tensa com o chefe.
Nos EUA, os adesivos serão lançados esse mês, junto com outro produto da Samsung, o Galaxy S III. Um pacote com cinco TecTiles custará US$ 14,99 (R$ 30,87, no câmbio atual). Sendo assim, você pode colocar também um em casa para acionar automaticamente o Wi-Fi, ou tocar uma música quando você entrar no seu quarto, e até um no seu carro para ligar o GPS.
A única coisa ruim é que são todos azuis, então se você colocá-los no mesmo ambiente, pode se confundir para quê serve cada um.
Os TecTiles devem funcionar em praticamente qualquer smartphone equipado com NFC, como o Galaxy X ou Nexus S, ambos da Samsung, ou o Xperia S, da Sony. Mas para programá-los, é necessário ter o aplicativo TecTile, distribuído através do Google Play, e o sistema operacional precisa ser Android 2.3.3 ou superior.
A tecnologia é extensível e adaptável, ou seja, qualquer desenvolvedor pode adaptar seu aplicativo para aceitar o comando dos adesivos, o que significa que uma variedade de usos ainda não considerados pode surgir ao longo do tempo.
A tecnologia NFC ainda não é muito popular, mas o número de aparelhos equipados com ela está crescendo e, segundo pesquisa da ABI Research, de 80 milhões de unidades em 2012, os smartphones com NFC podem chegar a mais de 550 milhões em 2016.
Sendo assim, pode ser que os TecTiles invadam as casas, carros e locais do mundo todo, ou pode se tornar uma moda passageira que acabou se mostrando o contrário prática.
Os seres humanos são grandes fãs da lei do mínimo esforço, mas será que não querer nem dar um toque em uma tela para realizar um comando não é mais preguiça que facilidade?[DailyMail , UOL , PCWorld , TecMundo , Mashable ]

Fonte.: Hype Science

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