Carolina Mendonça l A TARDE
A “Superlua”, como é chamada por alguns estudiosos, acontece, em média, a cada 20 anos. “Como o astro faz movimentos elípticos em torno do nosso planeta, em alguns períodos ele está mais afastado e, em outros, mais próximo”, explica o médico e ex-presidente da Associação de Astrônomos Amadores da Bahia, Ernane Gusmão.
Visualização - Por conta do fenômeno e da coincidência da lua estar na fase cheia, o astro vai parecer 14% maior e até 30% mais luminoso para quem observá-lo. No entanto, o astrônomo José Carlos Santos, do Observatório Astronômico Antares, da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), afirma que, sem equipamentos como um binóculo ou um telescópio, não será possível perceber qualquer tipo de alteração.
Os curiosos, estudiosos e apaixonados pelo astro, porém, não precisam desanimar totalmente. “Se o tempo estiver bom, quem tiver um telescópio em casa ou um bom binóculo deve apontá-lo em direção ao leste, a partir das 17h45, quando a lua deve ficar visível no céu”, orienta José Carlos Santos.
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